Depoimentos

Nada nessa vida é por acaso...

Não foi por acaso que Deus me escolheu para cuidar desse docinho...Sou uma mãe extremamente zelosa, amorosa, dedicada... quero sempre fazer o melhor...sei que sou especial, assim como minha filha...nosso amor é incondicional... juntas superamos todas as barreiras...descobri que juntas somos mais fortes, não existe a Dulcinéia sem a Giovana e vise-versa...Ser mãe me fez enxergar um outro lado das coisas, me fez dar valor a coisas pequenas e sem graças..descobri que sei ler pensamentos...sei identificar um olhar.. sei amar sem esperar nada em troca. Agora, depois da descoberta do diabetes...descobri que sou uma guerreira, que minha coragem e determinação, superam qualquer obstáculo. Juntas somos vencedoras!!!!
Esperamos em breve receber nosso prêmio..mais por enquanto estamos felizes por conseguir controlar o diabetes e não deixar ele controlar nós duas.....

Dulcinéia (mãe da Gigi)








Depoimento da minha amiga Cristiane da Costa
Blog: http://cristianediabeticaemae.blogspot.com.br/





Meu nome é Cristiane, fui diagnosticada no ano de 1991quando eu tinha apenas 10 anos! Esse ano vou completar 21 anos de diabetes!


Fui crescendo e sempre ouvindo que mulher diabética não pode ter filhos, as explicações eram que o bebê poderia nascer mal formado, pois taxas elevadas de açúcar no sangue nos primeiros três meses da gravidez aumentam o risco de o bebê não se desenvolver da maneira correta. Isso e várias outras coisas como uma médica me falou que é impossível uma mulher diabética ter um filho pois ela mal cuida de sua própria saúde! 

E eu não levei tão a sério as palavras que fui ouvindo ao longo dos anos e como ouvi besteiras! Meu sonho era casar e ter filhos, pelo menos dois, mas de alguma forma acreditava que isso nunca iria acontecer comigo! Conheci meu príncipe em 2001, em 2004 nos casamos e aconteceu a primeira gravidez, quando descobri já estava no quarto mês, minha menstruação sempre foi e ainda é muito desregulada, mês desce, mês não desce e não me preocupei. Meu marido que notou eu estar mais redondinha (palavras dele mesmo) e fizemos o teste de gravidez no laboratório, a tarde saiu o resultado, peguei, eu fui pegar o resultado sozinha, quando abri não acreditei no que estava escrito:POSITIVO, em letras garrafais, tremi, chorei, ri, foi uma mistura de sentimentos, liguei para meu marido que me respondeu: "Eu já sabia rs"

Voltei para casa e fiquei admirando o exame, olhei minha barriga, realmente estava bem redondinha rs, a ficha só caiu quando fiz meu primeiro ultrassom e vi meu bebê, lindo, perfeito, já estava com 5 meses, era um menino! Meu marido ficou todo orgulhoso e escolhemos o nome: Gabriel.

A gravidez foi toda tranquila, entre muitas internações e uma forte infecção urinária, a historia é bem grande, perdi meu filho não por causa da diabetes mas por erro médico!
Com isso quase entrei em depressão, mas alguns meses depois aconteceu o mesmo rs, meu marido desconfiou e eu também, notei estar redondinha mas ainda duvidei, a médica do posto me fez o pedido e de novo o susto: POSITIVO!!!

Eu fiquei toda feliz! E com medo também! A gravidez correu toda bem, fizemos o ultrassom também no quinto mês e era uma menininha! Perfeita e saudável! Meu marido escolheu o nome, em homenagem a sua vó materna: Rita, chamamos ela de Ritinha rs, a gravidez foi tranquila também, no sétimo mês internei, glicemias e pressão subindo e descendo, risco para mim e para Ritinha, depois de 15 dias internada, os médicos marcaram minha cesárea, ela nasceu bem, precisou ir para UTI porque nasceu cansadinha, ficou internada 1 mês e meio e depois foi só alegria!

E aconteceu de novo! Olha eu ficando barrigudinha! Mas eu pensei que seria impossível, eu estava amamentando, não estava sentindo nada e o tempo passou, mas comecei a enjoar e a barriga apontando bem, fiz o exame e de novo: POSITIVO! Eu pensei: "De novo???" Fiquei imaginando que talvez eu não conseguiria levar a gravidez até o final, me doia, deixar a Ritinha tão pequenininha para ir nas consultas quinzenais em Belo Horizonte, mas foi tudo bem e aconteceu igual a gravidez da Ritinha, no sétimo mês internei por causa da pressão e glicemia descontroladas, os médicos marcaram a cesárea e ela nasceu bem, mas meia hora depois começou a cansar e precisou ficar na UTI, o bom é que ela ficou apenas 21 dias, eu que escolhi o nome dela: Ana Luiza.

Minha última gravidez foi um pouco diferente, eu estava tão feliz com meus dois bebês que realmente eu não tomei cuidado para não engravidar, achava que seria impossível. Mas erro meu rs. Eu e meu marido notamos a barriga apontando e eu mais gordinha, apenas achei que depois de três gravidez uma atrás da outra e 2 cesáreas eu havia engordado. Mas para tirar a dúvida fui com meu marido no laboratório fazer o teste, e quendo pegamos o resultado, eu areditando que desta vez estaria escrito negativo, mas para minha surpresa outro POSITIVO! Eu chorei, chorei muito, não queria passar por aquilo tudo de novo! Não procurei médicos, mas no sexto mês a gravidez ficou bem complicada, eu passava mal, não aguentava andar, uma anemia profunda, não conseguia comer direito e comecei a ir nos médicos, tudo estava ok, glicemia, pressão arterial, a única coisa que estava ruim era a anemia e o excesso de azia, eu sentia uma queimação terrível e por isso não conseguia comer direito, a obstetra queria segurar minha gravidez ate o nono mês, eu consultava toda semana em Belo Horizonte, mas quando completei 8 meses a bolsa rompeu! Saiu tanta água que eu pensei ter feito xixi rs e estava sentindo uma dor já eram as contraçãoes mas eu não sabia, meu marido me levou para o hospital, depois de horas de espera por uma vaga em Belo Horizonte fui levada as pressas, quase ganhei no meio da estrada, foi minha terceira cesárea, a Danielle (eu escolhi o nome) nasceu bem, não cansou e desceu para o quarto comigo!

Até hoje me pergunto como conseguir ter três filhas? Mas elas são lindas e saudáveis! O controle da diabetes fica meio complicado, cuidar de três meninas sapecas não é muito fácil, elas agora estão crescendo, a mais velha Ritinha está com 6 anos, a Ana Luiza está com 5 anos e Danielle, a caçula está com 4 anos!

De um ano para cá estou conseguindo cuidar melhor da minha saúde, elas estão maiores e estão mais independentes e meu marido me ajuda muito!







Este post foi publicado pela farmácia Doce Dia, muito interessante e emocionante, estou compartilhando com vocês.

O emocionante relato de uma mãe sobre o diabetes








Por Marlene Salete Batiston Corrêa
Marlene é pedagoga aposentada e mãe de Bianca Batiston Corrêa Moribe, diabética do tipo 1,
 farmacêutica e proprietária da Farmácia Doce Dia




"O Diabetes nos acompanha há quase 25 anos, e,  graças a ele, passamos a enxergar 
a vida e o mundo de maneira  diferente.  Sentimos muito orgulho de nossa filha, e 
acreditamos que o diabetes não a “escolheu” por acaso, pois sua missão é levar o conforto,
 a tranquilidade e o conhecimento a todos que convivem com este problema que atinge
 milhares e milhares de pessoas no mundo todo."

Tudo ocorria normalmente em nossas vidas, quando em meados do mês de novembro 
de 1988, nossa filha Bianca começou a emagrecer consideravelmente. Aos nossos olhos, 
porém, e aos palpites dos familiares e avós, parecia ser normal para uma infanto-juvenil de
 8 anos, fase em que 
a criança começa a ganhar altura. Mas, como coração de mãe sempre pressente quando
 algo errado está acontecendo, não via a hora de entrar em férias para poder acompanhá-la
 melhor, estar ao seu lado observando-a no dia-a-dia, uma vez que não apresentava febre e se
 alimentava bem, porém o seu emagrecimento rápido nos preocupava.
As tão esperadas férias chegaram, e a família decidiu passar alguns dias em uma estância de
 águas termais no Rio Grande do Sul, e foi nesta viagem que observamos melhor o que 
estava acontecendo com nossa filha.  Como neste local não havia muita disponibilidade 
de água mineral comum, mas sim somente de água mineral salobra, meu esposo Antonio não
 vencia comprar tanta água, pois Bianca tomava litros e litros seguidos, e constantemente 
queixava-se de muita sede e que sua boca estava sempre seca. Sem falar nas suas 
constantes idas ao banheiro para urinar, devido ao grande volume de água que tomava. 
Então, meu esposo começou a desconfiar do possível diagnóstico de Diabetes, porém nada
 nos falou para não nos preocupar. Queria ter um melhor acompanhamento para ter certeza,
 uma vez que nosso trabalho nos absorvia muito e não estávamos ao lado dela as 
24 horas do dia. Ela era determinada o suficiente para cuidar de suas necessidades
 primordiais, como comer nas horas certas e ir ao banheiro quando necessitava, por isso 
talvez não tínhamos observado antes tais sintomas.
Após um dia repleto de atividades na piscina com seu irmão Felipe e seus primos, notamos
 que ela começou a ficar “jururu”, e apresentou uma certa dificuldade para andar. Notamos 
que ela tropeçava constantemente e demonstrava muita fraqueza, então resolvi alimentá-la 
melhor e, sem saber se estava agindo corretamente, coloquei-a numa rede, dei a ela 
pêssegos em calda e preparei um lanche bem reforçado para que ela se sentisse mais forte,
 pois para mim ela estava apenas com uma fraqueza. Após o diagnóstico do médico, soube
 depois que ela estava entrando em cetoacidose e já estava em jejum metabólico, por isso 
tamanha fraqueza.
Percebemos que o estado de nossa filha cada vez piorava mais, e nada do que 
fazíamos resolvia, então resolvemos antecipar a nossa volta (com meu filho bastante 
contrariado), pois nossa preocupação com a saúde dela era muito grande.
No dia seguinte a levamos ao consultório do médico da família, e ele, ao ouvir nosso relato,
 categoricamente afirmou que a Bianca estava com diabetes tipo 1. Porém, solicitou alguns
 exames para se certificar, e no outro dia, ao chamar meu esposo novamente em seu 
consultório para dar o diagnóstico, tivemos a certeza. Então, ele nos encaminhou
 para um médico endocrinologista na cidade de Chapecó (a aproximadamente 170Km de
 São Miguel do Oeste, onde morávamos), pois ainda não existia esta especialidade em 
nossa cidade, e ela era bastante rara até mesmo em cidades grandes.
De posse dos exames, meu esposo exitava em chegar a nossa casa. Passava várias e várias
 vezes em frente e não tinha coragem de entrar, e nossa ansiedade só aumentava. Até que
 ele entrou em casa e nos contou qual foi o diagnóstico. Neste momento, o céu, o sol, a lua, 
o mundo parece que caíram em cima de nós. Bianca chorava sem parar e só afirmava que 
não poderia mais comer sorvete, chocolate, não poderia mais tomar refrigerante e comer
 todos os doces que toda criança adora, e se questionava sobre como seria a convivência
 com as outras crianças de sua escola. O que diriam de ela não poder comer o mesmo que
 eles nas festinhas de aniversário e nos piqueniques da escola... Uma enxurrada de perguntas
 sem respostas começou a cair sobre nós.
Era demais para mim uma criança naquela idade ter que passar por isso. Como?... 
Se tínhamos mais um filho também criança, e não podíamos fazer distinção entre eles. 
Naquela época não existia nada diet, a não ser a gelatina (com sabor horrível, diga-se de
 passagem) e uns sucos em pó que eram bastante amargos. Sem falar nas injeções de
 insulina que ela teria que tomar... Meu Deus, como foi difícil para nós!
Em sua primeira consulta com o endocrinologista, um médico libanês de uma psicologia
 e presteza ímpar (jamais o esquecerei, pois ele era bastante firme em seus conhecimentos,

 transmitia muita confiança em sua linguagem e tinha um pensamento bastante moderno para
 a época, e para nós isso foi essencial na aceitação da diabetes), nossa filha soube que teria
 uma vida normal, como qualquer outra criança, e que o seu problema de diabetes não a
 impediria de crescer saudável e de ter uma vida longa e feliz. Apenas teria que ter um maior
 cuidado com a sua alimentação, teria que aplicar a insulina nos horários 
recomendados e monitorar constantemente a sua glicemia.
Como o tempo era curto demais para absorvermos tantas informações em uma consulta, ele 
nos ofereceu um livro chamado “Diabetes Sem Medo” para que lêssemos e 
aprendêssemos mais sobre o problema. O livro era um relato do próprio autor, um médico
 que descobriu ser diabético ao realizar um teste de glicemia por curiosidade. Ele nos 
ofereceu também outros textos e reportagens sobre os cuidados básicos na aplicação 
de insulina, sobre a cetoacidose diabética, sobre a importância da prática de atividades
 físicas pelo diabético e sobre como identificar uma hipoglicemia e uma hiperglicemia.
Bianca ficou internada durante uma semana para monitoramento e regularização de sua 
glicemia, e no hospital recebeu bastante dicas dos médicos e do pessoal de enfermagem
 sobre como deveria ser sua dieta, como deveria ser feita a aplicação da sua insulina, e isto 
foi muito importante para nós.
As primeiras seringas eram de vidro e precisavam ser esterilizadas a cada aplicação. Apenas
 as agulhas eram descartáveis. Uma mocinha que trabalhava em nossa casa como babá das
 crianças e morava conosco, e que também fazia curso de Técnico em Enfermagem 
foi também muito importante para que a Bianca aprendesse a fazer sozinha as suas aplicações
 de insulina com todos os devidos cuidados de higienização, contribuindo muito para a sua
 independência. Ela foi maravilhosa e nos dava muita força e transmitia muita tranquilidade,
 fazendo com que o medo na hora das aplicações fosse minimizado.
Recordo-me que minha apreensão era enorme, e o medo de ficar sem insulina era tamanho
 (elas não eram vendidas em qualquer farmácia, e em nossa cidade não havia nenhuma 
que tivesse em seu estoque) que na saída da primeira visita ao endocrinologista em Chapecó
 comprei logo uma caixa com 12 frascos de insulina (mãe sem experiência , aí já viu!). 
Quando terminamos o segundo frasco, todos os outros já estavam para vencer dali um mês, 
então tivemos que doar todos aqueles frascos a um hospital de nossa cidade!
Para os testes de glicose, na época apenas existia aquela fita reagente que media na urina, 
e nosso médico nos disse que ela somente mudaria de cor quando a glicose no sangue 
estivesse em pelo menos 180mg/dl. Era muito difícil, pois os testes não eram precisos, e 
somente quando surgiu o Haemo Glucotest que começamos a fazer os testes com sangue, 
mas mesmo assim ainda tínhamos que comparar os resultados pelas cores que apareciam no
 tubo das tiras.
Eram tantas perguntas, tantas dúvidas, tantos telefonemas para o médico, que 
sempre nos atendeu prontamente... Procurava ler bastante, visitava feiras de livros e produtos
 para diabetes, e conhecia todos os recursos para o tratamento. Não tinha o que não 
buscássemos para melhorar o bem estar da nossa filha. As leituras nos ajudavam bastante, uma
 vez 
que morávamos longe dos familiares e eles nos faziam falta em vários momentos de nossas 
vidas. Tínhamos apenas um ao outro e a nossos filhos. Nosso filho Felipe também
 participava de nossas angústias e procurava se interar de todos os assuntos relacionados ao
 diabetes. Numa ocasião em que estávamos no mercado eu e ele, eu disse a ele que escolhesse
 qualquer doce que ele quisesse, pois a irmã não estava junto, e então não haveria nenhum
 problema se ele comesse algo com açúcar. Mas ele, em solidariedade à irmã, me disse: “mãe, 
não precisa, se a Bianca não pode comer, eu também não posso, pois se para ela faz mal, 
para mim também pode fazer!”. Isto mexeu muito comigo e me emociono até hoje ao lembrar!
Numa ocasião em que encontramos a Bianca em coma hipoglicêmico meu filho foi muito 
importante para que tudo corresse bem, foi a primeira vez em que a encontramos assim.
Meu esposo estava viajando a trabalho, e quando fui acordá-la pela manhã para ir à escola,
 encontrei-a de bruços, inerte, muito pálida, com os olhos abertos e os dentes e as mãos 
cerrados. Com muito custo conseguimos abrir sua boca para colocar um tablete de 
glicose instantânea  embaixo de sua língua. Só me lembro que eu e Felipe a carregamos para 
o carro, e eu voei para o hospital. Enquanto isso, meu filho segurava o tablete de glicose na
 boca da irmã, e ao chegarmos no hospital ainda queriam esperar pelo bioquímico para colher 
sangue e fazer o exame. Só sei que invadi a copa do hospital, tomei o açucareiro da mão da
 copeira e corri para o quarto para dar água com açúcar para minha filha. Após ela ter
 tomado a água com açúcar eu peguei o carro e busquei o aparelho da Bianca, e chegando de
 volta ao hospital fizemos um teste. Deu 19mg/dl. Então demos a ela mais água com açúcar, 
e aos poucos ela voltou ao normal. Ela teve várias convulsões e não conseguia falar.
 Isso nos deixou desesperados. Mas, mesmo assim continuamos a dar o açúcar para ela, até 
que ela voltou ao normal. Quando o médico chegou no quarto para vê-la, ela já estava sentada 
na cama rindo! Então o médico me chamou de supermãe!!
Através da convivência com nossa filha ao longo destes anos, das experiências e
 conhecimentos ganhos, hoje eu posso dizer que somos muito felizes por termos abraçado
 esta causa, e que nossa filha cresceu feliz, rodeada de pessoas que lhe deram muito amor
 e carinho, sendo sempre uma criança estudiosa, tanto na área da ciência como na área da 
música. Ficamos supertranquilos quando ela foi morar no exterior, pois sabíamos que 
ela era bastante independente, preparada e capaz de cuidar de si mesma. Bianca formou-se 
em Farmácia,  fez mestrado  e hoje lida com pessoas que têm o mesmo problema que ela. 
O diabetes não a impediu de ter uma vida normal, e, pelo contrário, somente fez com que ela 
 se tornasse esta pessoa maravilhosa que é hoje! Sempre preocupada em levar a todos os
 diabéticos maiores esclarecimentos a respeito deste problema (que nós não consideramos
 uma doença, mas sim uma disfunção), inspirada naquilo que ela mesma viveu.
O Diabetes nos acompanha há quase 25 anos, e,  graças a ele, passamos a enxergar a 
vida e o mundo de maneira  diferente.  Sentimos muito orgulho de nossa filha, e acreditamos 
que o diabetes não a “escolheu” por acaso, pois sua missão é levar o conforto, a tranquilidade
 e o conhecimento a todos que convivem com este problema que atinge milhares e milhares
 de pessoas no mundo todo.


Um comentário:

  1. Parabéns, guerreira! Deus vai te dar porção dobrada para lidar com isso tudo. Grande beijo!

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